Economia, Energia e Desenvolvimento, debate no Duplo Expresso

Foram analisadas alternativas de desenvolvimento, as crises do capitalismo e os cenários de 1929 e atual. O debate foi conduzido por Romulus Maya, participa o economista Gustavo Galvão.

Critico a chamada “Teoria Monetária Moderna (MMT)” e questiono a viabilidade do “green new deal”.

Trato da redução da lucratividade do capital entre o pós guerra e a década de 1970-80, apresento esta como uma das principais razões do descarte das políticas econômicas keynesianas que foram substituídas pelas neoliberais.

Também abordo a Lei da Tendência de Queda da Taxa de Lucro.

Os dados empíricos que suportam meus argumentos podem ser encontrados aqui: Dados empíricos sobre o histórico das Taxas de Lucro.

Assista aqui

 

“Green New Deal”, MMT e crises sistêmicas, debate no Duplo Expresso

Debato com o economista Gustavo Galvão sobre à viabilidade das energias potencialmente renováveis, a dependência das energias fósseis e o conceito do “green new deal”, proposto pelos defensores da “Teoria Monetária Moderna (MMT)”. Romulus Maya, advogado internacionalista e blogueiro, conduz e participa da conversa.

Faço referência aos argumentos do artigo “Energias potencialmente renováveis dependem das fósseis”. Assista aqui

COVID-19 Informa: Neoliberalismo Causa Morte – o Caso do Atlântico Norte

“Em 1987, no jantar de comemoração dos quarenta anos de fundação do Institute of Economic Affairs (IEA), Margaret Thatcher reconhecia que seu governo não teria sido possível sem a base ideológica do IEA, cujo presidente, Ralph Harris, foi até 1984 presidente da Sociedade Mont Pèlerin” (Donald Stewart Jr., O que é o liberalismo, Instituto Liberal, RJ, 1990, 4ª edição).

Margaret Thatcher e Ronald Reagan foram os dirigentes do Reino Unido e dos Estados Unidos da América que, na década de 1980, retiraram os controles dos seus Estados Nacionais sobre as operações financeiras (desregulações). A partir de então, engrossadas com os capitais ilícitos (tráfico de drogas, contrabando de armas, corrupções de toda sorte, prostituição etc.), as finanças, escondidas no anonimato dos paraísos fiscais, puderam se constituir em um novo poder mundial, destruindo conquistas civilizatórias que descortinavam um mundo mais justo, solidário e humano. Leia mais