Arquivo do mês: junho 2017

Avaliação dos “maus investimentos” e da corrupção na formação da dívida da Petrobras

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Este é o terceiro artigo da série na qual trabalhamos para revelar a realidade da Petrobras. No primeiro demonstramos “O mito da Petrobras quebrada”[1], no segundo justificamos porque a “Principal meta da Petrobras, na gestão Parente, é temerária”[3]. O mito foi o pilar ideológico do Plano de Negócios e Gestão (PNG 2017/21)[2] que tem como principal objetivo privatizar, com o álibi da redução do endividamento. O mito da Petrobras quebrada é alimentado pela lenda do endividamento ameaçador. O “terrível monstro” do endividamento teria sido alimentado pela corrupção e por maus investimentos. Agora ele estaria a ponto de quebrar a Petrobras e a única alternativa seria privatizar os ativos da estatal a toque de caixa. Neste artigo vamos estimar o impacto da corrupção e dos investimentos em ativos ditos improdutivos no endividamento da Petrobras. Será revelada a lenda da origem perversa do endividamento que alimenta o mito da Petrobras quebrada e suporta ideologicamente o objetivo da privatização fatiada da estatal que é disfarçada pela meta da redução da alavancagem. Leia mais


A principal meta da Petrobras, na gestão Parente, é temerária

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Segundo de uma série de artigos em cooperação com o economista Cláudio Oliveira com o objetivo de apresentar a realidade sobre a Petrobras.

No primeiro artigo desta série, demonstramos o “Mito da Petrobras quebrada”[1], neste trataremos do plano e da estratégia corporativas. O mito foi o pilar ideológico do plano lançado em set/2016, o Plano de Negócios e Gestão (PNG 2017/21)[2] tem como principal objetivo reduzir a alavancagem, antecipadamente, a 2,5 no final de 2018. O indicador escolhido é obtido pela divisão da “divida liquida” pelo “EBTIDA ajustado” e no plano anterior seria atingido em 2020. Leia mais