Sou Felipe Coutinho,
Engenheiro Químico desde 1997, especialista em Engenharia de Processamento pela Petrobrás desde 2000, com experiência nas áreas de Pesquisa aplicada, Desenvolvimento e Engenharia básica (PD&E) no Centro de Pesquisas (Cenpes) e na área de Projetos, especialista nas energias potencialmente renováveis com ênfase nos biocombustíveis.
Engenheiro de Processamento Sênior.
Presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET) nos triênios 2024-2026, 2018-2020 e 2015-2017.
23 janeiro, 2015 at 17:26
Prezado Felipe Coutinho, gostaria de seguir este Blog.
Abs Arthur Ferrari
CurtirCurtir
30 janeiro, 2015 at 12:20
Felipe,
Fico muito feliz com a criação deste blog que considero um canal importante de propagação de idéias, reflexões e discussões. Parabéns!
Um grande abraço,
Mariana Garcia
CurtirCurtir
30 janeiro, 2015 at 15:20
Da mesma forma que meus antecessores,e em virtde do valoroso blog, me animo em segui-lo.Atc., Luiz Carlos Ramos Cruz.
CurtirCurtir
1 agosto, 2016 at 14:21
A Petrobrás já teve presidentes piores. Coincidentemente este que aí está também é remenescente do governo fernando henrique, tal como aquele que chegou a tentar mudar o nome da empresa para Petrobrax.
Muito importante que a AEPET mantenha e amplie seus meios de comunicação, principalmente em direção à juventude nas escolas.
As roubalheiras descaradas patrocinadas pelos parttidos políticos no poder atingiram fundo o desempenho e a imagem da empresa que hoje vive e convive com situações constrangedoras.
A bandeira do “Petróleo é Nosso” está em farrapos e suja. O Brasil, sua juventude e a AEPET estão diante de um grande desafio.
Léo Christiano (editor e líder estudantil no Colégio Pedro II 1958/9/60.)
CurtirCurtir
3 agosto, 2016 at 19:09
Caro Felipe, sou colega seu da Petrobras, gostaria de saber o que vc tem a dizer sobre a questão do fluxo de caixa para os anos 2016-2017. Falam que esse período é o mais crítico. agradeço a atenção
CurtirCurtir
4 agosto, 2016 at 00:59
Caro Jean,
O caixa da Petrobras, de cerca de 100 bi de reais e a gestão para o alongamento da dívida podem lidar com a conjuntura de curto prazo. É importante conhecer todas as alternativas listadas no artigo. A dinâmica depende da cotação do real e do petróleo, ambas determinadas pela valorização do dólar, pela política monetária do Banco Central dos EUA. Tema para outro artigo.
CurtirCurtir
16 agosto, 2016 at 15:18
Caro Felipe, um outro ponto importante é comparar a dívida sobre patrimônio, dívida sobre EBITDA, com as demais operadoras. Ou ainda, a dívida sobre reservas provadas.
abraço
CurtirCurtir
16 setembro, 2016 at 14:02
Prezado colega,
O que aconteceria com a inflação no país se a dívida da Petrobras fosse resolvida “através da criação de moeda pelo Banco Central”?
CurtirCurtir
18 setembro, 2016 at 13:50
Caro Guilherme,
O impacto inflacionário do pagamento de parte da dívida da Petrobras com 1) a venda de ativos rentáveis para multinacionais e fundos estrangeiros ou 2) pela monetização e capitalização da companhia em ação coordenada com o BC é exatamente o mesmo.
Dinheiro novo de origem estrangeira ou criado pelo BC entra na economia brasileira e salda parte da dívida.
Sobre essa alternativa recomendo os seguintes artigos:
A estratégia atlantista para atacar a Rússia é a privatização
http://resistir.info/russia/privatizacao_08fev16.html
Sobre as leis de bronze da lumpemburguesia
http://nildouriques.blogspot.com.br/2016/08/sobre-as-leis-de-bronze-da.html?spref=fb
CurtirCurtir
19 setembro, 2016 at 17:34
Prezado Felipe, permita-me discordar.
A simples emissão de papel moeda para pagar a dívida bilionária (ou parte desta) de nossa estatal provocaria um efeito inflacionário nefasto, atingindo principalmente as camadas mais pobre da população. Hoje a Petrobras possui uma dívida líquida de mais de R$ 300 bilhões de rais. A título de curiosidade, todo o meio circulante em reais, ou seja, todas as cédulas e moedas de reais hoje circulando nas mãos das pessoas, empresas, cofres de bancos, compulsórios etc, somam R$ 220 bilhões, valor disponível no site do BACEN. Em outras palavras, a emissão de papel para pagar parte da dívida representa um valor superior a todo o meio circulante da moeda. Estes recursos que seriam repassados a bancos e outros credores, invariavelmente desaguariam na economia real.
Com relação à venda de ativos, operação que na minha opinião, tem de ser avaliada caso a caso e, obviamente não ser efetivada a “preço de banana”, o impacto não é o mesmo. Quem compra um ativo, seja utilizando dólares, libras, ienes ou coroas norueguesas, está sujeito a uma operação de câmbio, ou seja, entrada de moeda estrangeira que tem de ser convertida em moeda nacional, o que provocaria a valorização do real perante aquela moeda. Portanto, não creio que emissão de papel moeda solucione a dívida gerada por más decisões, conjuntura econômica e roubalheira.
CurtirCurtir
23 novembro, 2016 at 17:02
Não é necessária a emissão de papel moeda para saldar a dívida da Petrobras! O Tesouro Nacional dispõe de uma reserva de US$ 370 bilhões, aproximadamente R$ 1,5 trilhões, bastaria que o Governo quitasse a dívida da Petrobras em troca de maior participação em ações, aumentando a sua parcela na empresa, investindo apenas 15% das Reservas Internacionais! Mas parece que a intensão não é esta, mas sim vender a Petrobras.
CurtirCurtir
25 novembro, 2016 at 14:09
Não sou petroleiro de direito, mas considero-me petroleiro de fato. Defendo a Petrobrás como patrimônio do povo brasileiro e lutarei pra que estes abutres tirem a mão suja da empresa que foi construída pelo povo na rua.. Contem comigo pra ocupar a Petrobrás ! Abs soberanos do Luiz Carlos – Todo o Petróleo Tem Que Ser Nosso !
CurtirCurtir
8 dezembro, 2016 at 10:25
Olá Felipe,
Bom dia!
Tenho acompanhado seus artigos e acredito que tenhamos sintonia.
Sou ex-empregado da Petrobras e estou tocando um Projeto que acredito ser capaz de ajudar como catalizador de um Brasil e de um mundo melhor.
Se você ou qualquer pessoa que ler esta mensagem se interessar por mais detalhes e eventualmente participar peço fazer contato com devidabrasil@gmail.com. Fraterno abraço.
CurtirCurtir
22 março, 2017 at 14:38
Prezado Felipe Coutinho e demais “Apepetianos”, a iniciativa do blog é salutar, as publicações no portal da AEPET é salutar, porém, são fracas em termos de efeito. Fracas, em termos de público alvo formador de opinião. O que a AEPET (com ou sem sindicatos que, por sua vez possuem a imagem hiper desgastada) deveria investir é que suas colocações, artigos, argumentos, etc…publicados no blog e no portal, o fossem, efetivamente, publicados (ainda que não na forma integral) na grande mídia. E nas redes sociais também que demonstram ter grande poder de abrangência (vide o asqueroso “MBL”…). Se puderem, construam melhores relações com a mídia, com colunistas da mídia, com editores, etc…claro que Globo e Veja são quase impossíveis e o custo bem oneroso, mas pode-se cercar com outras de médio porte, nacional e regionais. Sds,
CurtirCurtir
5 maio, 2017 at 21:18
Olá Felipe! Fico muito feliz em acessar teu blog. Você tem algum debate sobre a geração de empregos (diretos e indiretos) desde 2003, quando a Petrobrás retoma seu papel de desenvolvimento em outros setores que não somente na E&P?
CurtirCurtir
29 agosto, 2017 at 14:33
Olá Felipe muito obrigado pelas artigos e pela discussão que tem realizado acerca do petróleo e da energia, como faço para seguir o blog? Abraços
CurtirCurtir
25 maio, 2019 at 15:14
O discurso para convertidos não basta. O nível superior na PB não é representado pelo Sindicato e a Associação dos Eng faz palestras e artigos ótimos, porém nenhuma mobilização concreta.
CurtirCurtir
3 julho, 2020 at 14:11
Caro Felipe Coutinho,
Você poderia me passar o seu endereço de email para que eu possa fazer um comentário em particular? Não gostaria de que estivesse público.
Na publicação deste comentário vai o meu email particular.
Muito agradecido.
André
CurtirCurtir
15 junho, 2022 at 12:47
Caro Felipe,
Ouvi atentamente sua participação no programa Revolushow e por lá conheci seu trabalho. Como engenheiro e marxista que sou, me orgulha e me dá esperança encontrar trabalhos como os seus.
Obrigado.
CurtirCurtir